
Título: | Patch Adams: O Amor é Contagioso | |
autor: | ADAMS, Patch, COLASANTI, Fabiana (trad.), AMERONGEN, Jerry Van | |
editora: | Sextante | |
local: | Rio de Janeiro | |
ano: resenha: | 1999 | |
| No ambiente silencioso e esterilizado de um hospital, um palhaço com sapatos gigantescos e um enorme nariz vermelho surge de repente pela porta. Os pacientes que se cuidem... Rir é contagioso! Patch Adams foi criticado oficialmente na escola de Medicina por sua “alegria excessiva” e recebeu o seguinte conselho de um professor: “Se quer ser palhaço, vá para o circo”. Na verdade, Patch queria ser palhaço. Mas também queria ser médico. Ele conseguiu unir esses dois lados tão diferentes de sua personalidade e acabou sendo as duas coisas. A incrível história de Patch, que inclui Ter sido paciente e, mais tarde, médico de uma instituição mental, celebra o triunfo da busca interminável de um ideal. Utilizando métodos nada convencionais e surpresas extravagantes para aplacar a ansiedade dos pacientes, Patch foi o pioneiro na idéia, considerada então “radical”, de que os médicos devem tratar as pessoas, e não apenas as doenças. Compaixão, envolvimento e empatia têm tanto valor para os médicos quanto remédios e os avanços tecnológicos. Em O AMOR É CONTAGIOSO, Patch uniu-se ao ilustrador Jerry Van Amerongem para apresentar suas prescrições inspiradas no humor com o objetivo de conseguir um sorriso, uma ligação espiritual, ou um simples momento de prazer do paciente. Ele acredita firmemente no poder de cura do amor e do riso. O doutor Patch proclama: “Todos sabemos como o amor é importante e, mesmo assim, com que freqüência nós o demonstramos? Muitas pessoas doentes neste mundo sofrem de solidão, tédio e medo, e isso não pode ser curado com uma simples pílula. |
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